Doze formas de explorar com sucesso as

tecnologias disruptivas

Novas tecnologias estão ao alcance de todos. Veja como explorar recursos disponíveis para potencializar a inovação na sua empresa

Dez tecnologias disruptivas

Mudaram a forma de trabalhar no ambiente empresarial mas nem sempre são muito visíveis.

O que são tecnologias disruptivas?

Você sabia que o site colaborativo multilíngue Wikipedia é um exemplo de tecnologia disruptiva? Ao criar um novo mercado, a página on-line fez com que as enciclopédias se tornassem artigos raros. O termo disruptiva, que vem de ruptura, caracteriza produtos e serviços que transformam o mercado e, de certa maneira, desestabilizam os concorrentes que antes o dominavam. Outros exemplos conhecidos: os serviços oferecidos pelas marcas Uber, Apple, Netflix e Google, que reinventaram a forma de se locomover, de se ouvir música, de se assistir a um filme e se “buscar” informações na internet.

O que é inovação disruptiva?

Embora disrupção seja um termo cada vez mais recorrente nas conversas sobre empreendedorismo, nem todos sabem o seu real significado

Minecraft será usado para ensinar programação a crianças

A Microsoft Corp. se uniu à Code.org, que oferece ferramentas de programação gratuitas para crianças, para levar seu jogo de computador mais vendido, o Minecraft, aos populares tutoriais Hour of Code da entidade sem fins lucrativos.

Planejamento e política com foco na aprendizagem

ESTUDO "APRENDIZAGEM MÓVEL NO BRASIL", REALIZADO PELA UNIVERSIDADE DE COLUMBIA (EUA), APONTA A NECESSIDADE DE PENSAR ALÉM DA DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS NAS ESCOLAS.

Aprendizagem móvel

Os aparelhos móveis (telefones celulares, smartphones, tabletsetc.) estão transformando o modo pelo qual nós nos comunicamos, vivemos e aprendemos. A aprendizagem móvel oferece formas modernas que ajudam no processo de aprendizagem por meio de aparelhos móveis, comonotebooks, tablets, MP3 players, smartphones e telefones celulares. Devemos garantir que essa revolução digital torne-se uma revolução na educação, promovendo uma aprendizagem inclusiva e de melhor qualidade em todos os lugares.

Inovação na Educação Superior

O interesse pela temática da Inovação na Educação Superior foi despertado pelo contato recente com palestras, artigos, livros e projetos sobre o assunto, com diferentes conotações, a saber: utilizar Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na prática docente; prover os alunos de computadores para suas anotações e trabalhos escolares; dispor de laboratórios de informática; substituir aulas expositivas por trabalhos em grupo; trabalhar com ensino a distância.

Inovação para o ensino superior

O Brasil vive um momento de profundas transformações, e a bandeira da educação é a mais relevante. A falta de projetos efetivos, e o descaso de investimentos e práticas na educação, trazem para todos os brasileiros os reflexos destruidores de uma nação. Vejam as conseqüências efetivas de violência, problemas na saúde, desenvolvimento econômico e inovação.

Aprendizagem e tecnologias: Tendências e desafios

As tecnologias digitais são projetadas como propiciadoras de aprendizagem e, neste sentido, são cada vez mais adotadas; no entanto, a sua incorporação nas práticas diárias e nos processos de ensino-aprendizagem não decorre tão rapidamente como se esperaria. Por sua vez, parece haver um movimento crescente no sentido de perspectivar o futuro para a aprendizagem investindo mais no uso das tecnologias do que no incentivo à mudança de práticas dos professores. 

CONHEÇA 5 TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS QUE PROMETEM MUDAR A EDUCAÇÃO

Os tempos mudaram e as demandas educacionais também. A escola atual precisou se modernizar, justamente para se adequar às novas exigências da educação. Já não dá para adotar as metodologias tradicionais e as velhas práticas pedagógicas, se o contexto da educação agora é completamente diferente do passado. 

Tendências e desafios da tecnologia no

 apoio à aprendizagem

A principal tendência é a integração das mídias sociais na relação com os alunos.

Designing for the future of learning - Douglas Park School

With 43 elementary schools in its portfolio, the Regina School Division always has renovation and new construction projects on its plate. One such project includes a new Douglas Park School, replacing the existing building that opened in 1957.

O diálogo entre arquitetura, escola e cidade

Workshop realizado na UFRJ discute o espaço escolar e a relação com o território

Kids LOVE Their New School

From Classrooms to Creativity Labs: A Look Into Rural Armenia

A Variety of Voices: Innovative Learning Spaces Transform the Hartland-Lakeside School District

Campus Plan for the National University of Education in Ecuador

Designing for the future of learning - Douglas Park School

With 43 elementary schools in its portfolio, the Regina School Division always has renovation and new construction projects on its plate. One such project includes a new Douglas Park School, replacing the existing building that opened in 1957.

Comparing the design of the old building with the new prompts one to paraphrase an old saying: “This is not your daddy’s school.” It’s also likely that a lot more consultation and pre-planning went into the new building than the old. In fact, the first meetings with members of the school community – parents and educators – were held in January 2009, led by the project’s associate architect, Fielding Nair International.

“After an initial community meeting and presentation,” says FNI principal Randall Fielding, “we conducted a design pattern workshop from both ‘the inside out’ – the learner’s perspective – and the ‘outside in’, which considers the position of the sun, the prevailing winds and the characteristics of the neighbourhood. We use more than 40 design patterns as starting points, garnered from our work in 41 countries, and described in our book, The Language of School Design.”

The result is what Fielding Nair calls a design for the creative age; a 50,000 square foot building that encompasses three multi-age learning communities that open onto a central, south-facing, multifunctional atrium, which Fielding calls the heart of the school that “drinks in the light in this often cold climate.” The design also takes advantage of the stack effect to provide natural ventilation. Each “Personal Learning Community” – pre-K to Grade 2, Grades 3 to 5 and Grades 6 to 8 – will accommodate approximately 125 to 150 students.

“Once we’ve engaged with educators, students and community members in discussing key methods of teaching and learning, we then develop a site plan, floor plans, renderings and furnishing plans, engage in curriculum mapping and further refine the drawings,” Fielding explains. Number Ten Architectural Group was the “Architect of Record” on the project, working closely with FNI during the consultations and on the Schematic Design. Number Ten took the lead in developing the details and engineering components, with FNI consulting on guidelines for acoustics, HVAC, lighting and technology.

“With a wide variety of spaces and 20 different learning modalities, acoustical absorption to reduce noise and confusing reverberations is particularly important,” Fielding notes, “as are quiet HVAC systems that are sustainable and allow for multiple point controls.”

Regina School Division spokesperson Terry Lazarou observes that Fielding Nair provided the vision and a template for how to build for learning in the 21st Century. The local architects, administration and school communities were then involved in visioning sessions where “… wants, needs, nice-to-haves and fears were all discussed to create the plan for Douglas Park.” The result is a building oriented east-west to take full advantage of southern daylight, a light shelf that reflects low winter light into the building, raised roof sections with side windows to let natural light into the middle of the school, maximized sight lines to playgrounds for safety, and earth berms on the northeast side to provide storm protection.

One of the eminently practical touches is that each PLC has its own mudroom to connect play areas to the school interior.

Architect Greg Hasiuk notes that Number TEN worked closely with the school division to ensure that the overall vision was being met by the design, since the project team often could not rely on the traditional ‘rules of thumb’ for school design.

“We used 3D modeling and walk-throughs to help visualize the learning environments and to continually refine the design,” Hasiuk explains. “Large overhead doors allow educators to open up adjacent learning spaces for increased flexibility. Minimal built-in millwork allows educators and students to adjust their environments to a greater degree, with moveable furnishings,” he continues. “Glazing between learning environments allows students and staff to feel connected to each other, and fosters a sense of community.”

Hasiuk notes that daylight harvesting is one of the key energy efficiency strategies in the school design. Light sensors detect if there is enough daylight in a room, and automatically turn fluorescent light fixtures on or off. Interior light shelves, coloured glass and semi-transparent glass reduce glare.

Acoustics, Hasiuk acknowledges, were the most challenging part of the open and flexible central commons area. Number TEN used a combination of acoustic treatments throughout the space, with the most interesting being acoustic panels that appear to be dancing green leaves hanging from the ceiling, adding some whimsy to the space.

Westridge Construction began work on the project in March 2011. Project Manager Harley Friesen says one of the first things Westridge had to address was the safety issue, since the construction site was beside the existing school play area. A chain link fence worked well, Friesen notes. In addition, all materials deliveries were scheduled to avoid the times when kids were coming and going from school. Friesen adds that installing energy efficient equipment and LEED standard materials has its benefits, and one drawback.

“For the most part, installing the equipment is the same,” Friesen observes. “LEED materials all require a low VOC rating, but they install the same, whether it is carpet, paint or glues. The low VOC content actually makes the building more pleasant to work in. The biggest challenge is the LEED paperwork. Contractors wish they could do away with a lot of the paperwork,” Friesen states. One of the most interesting elements of the building design, he continues, is the glulam columns and beams that contribute to the open, airy feel of the school’s interior.

“Those glulam columns and beams really set the building apart from other schools we have built,” says Friesen. “The two-storey commons area will really stand out.” Hasiuk echoes those comments, noting that the quality and warmth of the materials, the plentiful daylight, the dancing green glass and the non-institutional feeling of the school are particular sources of satisfaction for the Number TEN team. In addition, being given the opportunity to create exterior learning environments – a playful composition of colourful wall panels, bricks and windows that reflects Douglas Park School’s identity as “the school in the park” – give the building a light, natural feeling, Hasiuk says.

Bairro - Escola: Um espaço diferente

Práticas Pedagógicas Inovadoras

Práticas e metodologias inovadoras são muito mais raras na Educação Superior do que em outros níveis de ensino. Os professores das universidades são geralmente avessos a mudanças por estarem ligados à uma concepção de ciência e educação tradicionais. Segundo Zabalza (2006) "na recente tradição universitária, a docência em si mesma não constituía um assunto relevante para a universidade, como instituição. Estando garantida a presença dos alunos, não existia nenhuma pressão para justificar a qualidade do processo formativo”.

Infra-estrutura escolar e a relação com o processo de

aprendizagem

Analisar o espaço escolar é um fator importante para que se possa compreender sua relação com a aprendizagem. Uma escola sem uma estrutura física adequada pode criar num aluno um quadro mental de abandono ou de desvalorização da educação pelo Estado e até mesmo pela sociedade. 

O espaço físico e sua relação no desenvolvimento e aprendizagem da criança

Desde que nasce a criança precisa de espaços que ofereçam liberdade de movimentos, segurança e que acima de tudo possibilitem sua socialização com o mundo e com as pessoas que a rodeiam. Espaços estes de direito de todas as crianças sejam eles: públicos, privados, institucionais ou naturais. Segundo Lima (2001, p.16): “o espaço é muito importante para a criança pequena, pois muitas, das aprendizagens que ela realizará em seus primeiros anos de vida estão ligadas aos espaços disponíveis e/ou acessíveis a ela”.