COMO LEVAR A CULTURA MAKER PARA DENTRO DA SALA DE AULA
Robótica é maker? Programação é maker? Pintura é maker? Eletrônica é maker? Impressora 3D é maker? Marcenaria é maker? Costura é maker? Scratch é maker? Cortadora laser é maker ?
O movimento maker propôs nos últimos anos o resgate da aprendizagem mão na massa trazendo o conceito “aprendendo a fazer” que, aplicado ao ambiente escolar, tem como objetivo promover e estimular a criação, a investigação e a resolução de problemas pelos alunos, proporcionando um pensamento “fora da caixa”, conectando ideias desconectadas, usando ao máximo, qualquer tipo de recurso.
Uma verdadeira oportunidade de reinventar e inovar a educação!
Se procurarmos no dicionário o termo maker, veremos que está relacionado ao “fazer” e por aí podemos ter uma dica: o maker é aquele que faz, que põe a mão na massa.
Porém, ser um maker é mais que simplesmente quem faz alguma coisa, está ligado a uma forma de fazer, a uma atitude. E qual atitude seria esta?
Ser maker é olhar um problema e elaborar um projeto criativo para resolvê-lo, explorando possibilidades, sendo curioso, resiliente, experimentador.
É errar e aprender com os erros. Essas características estão muito presentes em todos nós na infância, porém, apenas alguns conseguem mantê-las na idade adulta.
Uma pessoa maker é aquela que, por meio da curiosidade, busca ajuda e tem uma atitude de abertura para troca com outras pessoas.
A cultura maker favorece a aprendizagem por experimentação, ou seja, ao vivenciá-la pelas metodologias ativas, procura tirar o aluno da passividade e trazê-lo para o centro do processo de aprendizagem.
O movimento maker propôs nos últimos anos o resgate da aprendizagem mão na massa trazendo o conceito “aprendendo a fazer” que, aplicado ao ambiente escolar, tem como objetivo promover e estimular a criação, a investigação e a resolução de problemas pelos alunos, proporcionando um pensamento “fora da caixa”, conectando ideias desconectadas, usando ao máximo, qualquer tipo de recurso.
Uma verdadeira oportunidade de reinventar e inovar a educação!
Se procurarmos no dicionário o termo maker, veremos que está relacionado ao “fazer” e por aí podemos ter uma dica: o maker é aquele que faz, que põe a mão na massa.
Porém, ser um maker é mais que simplesmente quem faz alguma coisa, está ligado a uma forma de fazer, a uma atitude. E qual atitude seria esta?
Ser maker é olhar um problema e elaborar um projeto criativo para resolvê-lo, explorando possibilidades, sendo curioso, resiliente, experimentador.
É errar e aprender com os erros. Essas características estão muito presentes em todos nós na infância, porém, apenas alguns conseguem mantê-las na idade adulta.
Uma pessoa maker é aquela que, por meio da curiosidade, busca ajuda e tem uma atitude de abertura para troca com outras pessoas.
A cultura maker favorece a aprendizagem por experimentação, ou seja, ao vivenciá-la pelas metodologias ativas, procura tirar o aluno da passividade e trazê-lo para o centro do processo de aprendizagem.
COMEÇAR? Por onde ?
Temos visto uma grande preocupação das escolas com a construção de salas dedicadas às atividades “mão na massa”, principalmente com o investimento em máquinas, equipamentos e na adaptação do espaço.
O ambiente tem importância no aprendizado. Ele deve ser inspirador e facilitador, porém, não é suficiente para proporcionar a aprendizagem.
Normalmente, ao se criar um espaço maker na escola sem o cuidado de se trabalhar antes com as pessoas envolvidas, paradoxalmente, acontece um afastamento delas ao invés de uma aproximação e integração.
Uma chave para o sucesso na implementação de um projeto inovador é criar um ambiente que permita a participação dos atores envolvidos, para que conheçam e que contribuam, dando-lhes a sensação de pertencimento e autoria.
Somos todos criadores e quando o fazemos, geralmente, nos sentimos felizes e realizados.
Desta forma, a motivação intrínseca desperta o interesse para a realização de projetos, muitas vezes, considerados impossíveis.
https://www.mundomaker.cc
Temos visto uma grande preocupação das escolas com a construção de salas dedicadas às atividades “mão na massa”, principalmente com o investimento em máquinas, equipamentos e na adaptação do espaço.
O ambiente tem importância no aprendizado. Ele deve ser inspirador e facilitador, porém, não é suficiente para proporcionar a aprendizagem.
Normalmente, ao se criar um espaço maker na escola sem o cuidado de se trabalhar antes com as pessoas envolvidas, paradoxalmente, acontece um afastamento delas ao invés de uma aproximação e integração.
Uma chave para o sucesso na implementação de um projeto inovador é criar um ambiente que permita a participação dos atores envolvidos, para que conheçam e que contribuam, dando-lhes a sensação de pertencimento e autoria.
Somos todos criadores e quando o fazemos, geralmente, nos sentimos felizes e realizados.
Desta forma, a motivação intrínseca desperta o interesse para a realização de projetos, muitas vezes, considerados impossíveis.
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